domingo, 26 de junho de 2011

AR

Os alunos do 4º ano estão estudando sobre o ar nas aulas de ciências e se divertiram muito fazendo bolhas de sabão!
 








domingo, 19 de junho de 2011

O Painel ne Junho mostra fotos incríveis de Pompéia da professora Carol de português. O mural preservado é belíssimo! As cores impressionantes para uma pintura muram daquela época. Vale a pena observar cada detalhe...
A agenda mostra os próximos shows e estreia de cinema. Não perca a oportunidade de fazer passeios culturais também no mês de Julho. São Paulo oferece todo tipo de diversão e uma programação cultural recheada de novidades.
O museu do mês apresenta a Sala São Paulo que fica na estação Julio Prestes. Há concertos gratuitos aos domingos de manhã. Não Perca!!!



quarta-feira, 15 de junho de 2011

Os alunos do 5º ano estudaram nas aulas de ciências sobre o universo e confeccionaram alguns instrumentos de observação como: foguete, luneta, radiotelescópio, telescópio, binóculos, sonda espacial e ônibus espacial.








.

União

Todos nós precisamos uns dos outros.
A união é o meio de nos tornarmos mais solidários, amigos e comprometidos com todos.
Estamos juntos na corrente da união.
Alunos, professores e funcionários da Unidade Imperatriz.





segunda-feira, 6 de junho de 2011

Proev

UNIÃO – Dia 30/05/2011 (2ª feira)

A união faz a diferença – “Houve uma reunião em uma marcenaria, onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças. O martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e além do mais passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o Parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todos e iniciou o seu trabalho.
Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a marcenaria ficou novamente sem ninguém, a assembléia recomeçou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: - Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos. - Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes. Então a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir belos móveis da mais alta qualidade e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalhar juntos. O mesmo ocorre com os seres humanos. Basta observar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades... Isto é para os sábios!!!

“Pontes da União – Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta:

- Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos. O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu, em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir... Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos... O que você está esperando? Que tal começar agora?”  
“A família – Você já parou algum dia para pensar como funciona uma colméia? Já se deu conta de que nela tudo é ordem, disciplina, preocupação pelo todo? A colméia é formada por células de cera, que se contam aos milhares. Em algumas dessas células existem ovos ou larvas de abelha. Outras servem como depósitos de pólen e de mel. Essas são os favos de mel. Numa colméia podem existir até 70 mil abelhas, que exercem diferentes funções. As operárias são as que alimentam as larvas, cuidam da colméia, trazem comida para todos os habitantes da comunidade. Elas começam como faxineiras, limpando as células onde estão os ovos. Depois produzem a geléia real que serve para alimentar as abelhas mais jovens e a rainha. Também trabalham como babás alimentando as abelhinhas mais crescidas com pólen e mel. Com dez dias de vida elas se tornam construtoras. Começam a produzir cera, que lhes permite construir e remendar as células da colméia. A rainha tem como tarefa botar ovos, dos quais sairão as operárias, os zangões e as novas rainhas. No verão chega a botar em um só dia 1.500 ovos. O zangão, desde que nasce, tem por tarefa a procriação com a rainha. Depois morre. Tudo na colméia reflete ordem, equilíbrio. As operárias são também as que saem da colméia para buscar a matéria prima de que necessitam. Estranhamente, elas nunca se enganam no caminho de volta para casa, para onde retornam com sua preciosa carga. Embora sua vida seja curta, de cinco semanas apenas, elas não se cansam de trabalhar, sem cansaço, pelo bem-estar de toda a equipe. Podemos pensar na família como uma colméia racional. Cada um tem sua tarefa a cumprir, visando o crescimento da pequena coletividade, como exige o lar. E todos são importantes no desempenho do grupo doméstico. É no seio da família, na intimidade do lar, que se vão descobrir operárias incansáveis, trabalhando sem cessar, não se importando consigo mesmas. Em constante processo de doação. É na família que se aprende a transformar o fel das dificuldades, as amarguras das incompreensões no mel das atenções e do entendimento. É ali que se exercita a cooperação. Afinal, como a família é uma comunidade, há necessidade de ajuda mútua. Quando a família enfrenta as dificuldades com união, cresce e supera problemas considerados insolúveis. Para que a família progrida no todo, cada um deve se conscientizar de sua tarefa e realizá-la com alegria. Se na colméia familiar reinar o amor, a união a cooperação, conseguiremos com certeza ter elementos para uma atuação segura,  na imensa colméia do mundo.”


“...Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra”
(O Sal da Terra - Composição: Beto Guedes/Ronaldo Bastos) 

Estéticas Urbanas e Cultura Pop

O desfile de  moda que ilustra a aula  de Artes sobre "Estéticas urbanas e cultura pop" está a cada ano mais elaborado ! Além das caracterizações os alunos trouxeram músicas relacionadas com a estéticas que apresentaram.

O empenho dos alunos foi surpreendente, tanto na escolha das roupas quanto na pesquisa histórica de cada estilo! Vejam as fotos ....